segunda-feira, 8 de março de 2010

hannah beth

+ emuxinha











Metro Starion




Metro Station surgiu em 2006, quando Trace Cyrus e Mason Musso se conheceram através de suas mães, no estúdio de Hannah Montana (são irmãos de Miley Cyrus e Mitchel Musso, respectivamente). Como compartilhavam de mesmo gosto e talento musical, decidiram iniciar uma banda.
Logo após, Blake Healy foi aceito nos teclados e sintetizadores, enquanto Musso permaneceu como vocal principal e Cyrus como guitarrista. O trio então gravou uma demo para “Seventeen Forever”, que foi lançada no MySpace da banda.
A faixa chamou atenção do percursionista Anthony Improgo, que acabou entrando na banda como baterista.
Com os quatro membros, a banda rapidamente tornou-se popular no MySpace Music, liderando o ranking das bandas sem gravadora. Foi aí que a Red Ink encontrou o Metro Station e os contratou.

clipe da musica "shake it" AQUI
Myspace

Alice no pais das maravilhas


Enquanto estamos esperando a estreia do novo filme de Tim Burton, Alice no País das Maravilhas vai ganhando as bilheterias americanas e batendo recordes em sua estreia.

O mais novo filme da Disney conseguiu, nada mais, nada menos que a marca de US$ 41 milhões apenas nesta sexta, dia de sua estreia americana. O longa, que foi lançado em 3D e IMAX, nessa sexta nos EUA, no Canadá e em mais 40 países, bateu o recorde de estreias em março.

Quem segurava a primeira posição de uma estreia em março, era o longa “300“, que contava com Gerard Butler e Rodrigo Santoro, e foi lançado em 2007. Levando em consideração o raking geral, Alice no País das Maravilhas ficou com a 11° posição. O filme chega no Brasil no dia 23 de abril.

katie babyfayce

Mais uma emuxinha pra vcs










Lista completa dos vencedores do Oscar 2010

Com seis prêmios, 'Guerra ao terror' derrota 'Avatar'.
Jeff Bridges e Sandra Bullock são eleitos melhor ator e atriz.
Oscar aconteceu na noite deste domingo (7) no Teatro Kodak(a nerd aki assistiu), em Hollywood, com a chegada dos astros e estrelas ao tapete vermelho. Às 22h30, teve início a cerimônia de entrega, com apresentação dos atores Steve Martin e Alec Baldwin.

lista completa dos vencedores

Melhor filme: "Guerra ao terror"
Melhor direção: Kathryn Bigelow, “Guerra ao terror”
Melhor atriz: Sandra Bullock, "Um sonho possível"
Melhor ator: Jeff Bridges, “Coração louco”
Melhor filme estrangeiro: “O segredo dos seus olhos” (Argentina)
Melhor edição (montagem): “Guerra ao terror”
Melhor documentário: “The cove”
Melhores efeitos visuais: “Avatar”
Melhor trilha sonora: “Up – Altas aventuras”
Melhor cinematografia (fotografia): “Avatar”

Melhor mixagem de som: “Guerra ao terror”
Melhor edição de som: “Guerra ao terror”
Melhor figurino: “The young Victoria”
Melhor direção de arte: “Avatar”
Melhor atriz coadjuvante: Mo’Nique, “Preciosa”
Melhor roteiro adaptado: “Preciosa”
Melhor maquiagem: “Star trek”
Melhor curta-metragem: “The new tenants”
Melhor documentário em curta-metragem “Music by Prudence”
Melhor curta-metragem de animação: “Logorama”
Melhor roteiro original: “Guerra ao terror”
Melhor canção: “The weary kind”, de “Coração louco"
Melhor animação: “Up – Altas aventuras”
Melhor ator coadjuvante: Christoph Waltz, “Bastardos inglórios”

Kiara rocks



Banda de Alternative Rock brasileira que apresenta influências do Post-Grunge, Hard Rock e Pop Rock.
Personalidade forte, atitude e músicos competentes com vasta experiência no circuito de bares e baladas.
Kiara Rocks veio para inovar, interagir, divertir e acabar com a mesmice, fugindo do convencional de bandas que hoje saturam o meio musical do nosso país, que insistem no mesmo repertório, atitude e visual.
Seu álbum independente foi lançado em 2010, e se auto-intitula, “Kiara Rocks

01. Últimos Dias
02. Até Que Se Prove
03. Todos Os Meus Passos
04. Mais Uma Noite
05. Antes de Tentar
06. Pode Apostar
07. Incertezas
08. Falso Alarme
09. Outro Alguém
10. Invisível (L.C.E)
11. Nada A Perder

myspace
twtter

veja aquio clipe da musica
"ultimos dias "

Entrevista Exclusiva da Revista Brasileira ÉPOCA com Robert Pattinson

DE QUEM GOSTA
Seus atores favoritos são Jack Nicholson (“Cresci obcecado por ele”), Joaquin Phoenix (“Irrepreensível”) e Ryan Gosling (“Faz ótimas escolhas”)

ÉPOCA – Tyler, seu novo personagem em Lembranças, marca uma ruptura em sua fase de ídolo adolescente. Por que aceitou fazê-lo?
Robert Pattinson – Depois que apareci em Crepúsculo, recebi muitos roteiros românticos imprestáveis. O de Lembranças era o único que não se encaixava num determinado gênero. É um romance, um drama, uma declaração de amor a Nova York. Uma coisa que eu acho intragável na maioria dos jovens personagens masculinos em filmes atuais é que parece que eles nasceram ontem. Eles não têm nenhum tipo de histórico, nenhuma personalidade formada. Tudo o que esses personagens aprendem na vida é mostrado nas duas horas de exibição do filme. Tyler é diferente. Você sabe que ele é um cara com uma bagagem emocional, passa por uma crise existencial após o suicídio do irmão e se rebela com o dinheiro do pai rico de Wall Street.

ÉPOCA – Você passou por crises existenciais quando adolescente?
Pattinson – Quando era adolescente, eu achava que tudo o que sentia e todos os meus questionamentos eram uma fantasia. Quando completei 20 anos, fui entender que eu não estava inventando nada. Eu tinha mesmo passado por aquilo. Isso me trouxe um grande alívio, pois pude aceitar o fato de que eu também fazia parte do mundo, que eu não era esse ser estranho e alienado que não tem ligação com nada.

ÉPOCA – Você passou pela fase de escrever poesia, de se rebelar?
Pattinson – Jamais fui adolescente rebelde. E jamais escrevi poesia, pois acho lugar-comum. Eu escrevia música e, mais tarde, comecei a atuar. Uma das coisas mais incríveis do trabalho de ator é que ele funciona como uma válvula de escape para inúmeras coisas. É o único trabalho no qual você tem uma desculpa para pensar em como você se sentiria em certas situações. A partir do momento em que você dedica grande parte de seu tempo pensando sobre outras personalidades acaba se livrando de uma certa estafa que pode resultar em ressentimento.

ÉPOCA – Foi difícil escolher entre a carreira musical e a de ator?
Pattinson – Ainda componho músicas. Depois de Harry Potter, comecei a fazer pontas em outros filmes por dinheiro. E aí veio Crepúsculo, e tudo mudou. De repente, tinha a possibilidade de escolher trabalhos, de ter influência na pré-produção e no desenvolvimento do roteiro. Tudo fica melhor, pois você está investindo seu tempo numa coisa produtiva. Uma coisa chata de ser ator é que você tem muito pouco controle sobre o que faz. O máximo que você pode fazer, na maioria das vezes, é dizer sim ou não.
"Procuro atender os fãs que me pedem uma foto. O que me tira
do sério é notar que alguém está me fotografando
sem minha autorização"

ÉPOCA – Você admira os escritores de discursos políticos. Essa era uma ocupação que poderia seguir caso não tivesse decidido ser ator?
Pattinson – Uma das coisas mais interessantes para mim sobre discursos políticos é que a maioria dos profissionais que os escrevem não tem nenhuma afiliação política com o candidato. Você tem um incrível poder em mãos sem ter o peso da responsabilidade. Pode ser blasé a respeito de quem ganha. Li um livro interessante chamado Alpha dogs, sobre um grupo de executivos de publicidade que viraram conselheiros políticos e criaram um indústria bilionária que reorganiza o jeito que as eleições são manejadas. E eles mudaram o rosto da política. O candidato é apenas um rosto para eles. Tudo não passa de uma máquina de publicidade.

ÉPOCA – Em entrevista à revista Details, você disse que adora ler sobre doenças tropicais e menciona até o peixe amazonense candiru!
Pattinson – (Risos.) A jovem roteirista que me ajudou a revisar o roteiro de Lembranças também é fissurada por doenças obscuras. E começamos a trocar imagens de doenças tropicais por e-mail, o que, convenhamos, é uma coisa horrível. De todas as doenças, nada pode ser mais horrível do que um peixe parasita que entra por sua uretra e se alimenta de seu sangue (risos) !

ÉPOCA – Com o sucesso de Crepúsculo, você teve de aprender a lidar com a fama. Como é esse processo?
Pattinson – Quando você tem um objetivo na vida, tudo fica mais fácil. Se essa súbita fama tivesse acontecido comigo e eu não tivesse nenhum lugar para ir emocionalmente, talvez tivesse ficado um pouco maluco. Mas, assim que fiz o primeiro filme de Crepúsculo, sabia que teria mais trabalho. Sou obcecado por cinema e quero fazer bons filmes. Se tivesse me mantido muito presente na histeria coletiva criada pelo filme, eu teria me tornado histérico também. Isso é perigoso. No começo, eu olhava para aquelas massas como se fosse um muro de onde brotava um som ensurdecedor. Todo mundo parecia ser igual. Agora vejo a massa de uma forma individual. Consigo discernir o rosto das pessoas, o que é menos assustador.

ÉPOCA – Deve ser uma experiência brutal ter essa legião de fãs.
Pattinson – É intimidante, sim. O que eu realmente não gosto é da quantidade de aparelhinhos com câmeras embutidas. Procuro atender os fãs que pedem uma foto. Tento atender todas as pessoas que me pedem uma foto quando vou jantar fora, por exemplo. O que me tira do sério é notar, pelo canto dos olhos, que alguém está tentando tirar uma foto sem autorização. Sinto como se me tratassem como um animal. Os paparazzi movimentam uma indústria milionária, e eu não quero ser um produto. Quando isso acontece, me levanto, vou até a pessoa e tento envergonhá-la (risos) .

ÉPOCA – Que música você ouve?
Pattinson – Adoro jazz. O saxofonista Coleman Hawkins é meu favorito. Comprei um CD do grupo Bossa Nova Bossa. Acabei de comprar um instrumento brasileiro. Incrível.

ÉPOCA – Qual?
Pattinson – Uma viola caipira. Paguei 50 libras. Tenho obsessão de comprar instrumentos musicais obscuros. E fiquei fascinado com o design da viola, do pescoço gordinho dela, das dez cordas. O som é potentíssimo.

Jenn Curbstomp

Vou postar aki algumas fotos de emuxinhas tbm pra ajudar kem tem fake. A primeira vai ser a Jenn Curbstomp :












F.I.R - Grupo de Taiwan


Criado em maio de 2002, o grupo F.I.R. é composto por uma moça e dois rapazes




A vocalista Fir, além de sua bela aparência, possui também uma voz peculiar que faz a mistura perfeita das vozes falsa e real.




A Qin, guitarrista do grupo, além de talentoso e lindo, seus primeiros contatos com a guitarra começaram na época da escola secundária, em pouco tempo já produziu cerca de cem canções



Chen Jianning, tecladista do grupo, é a alma da banda. Ainda antes do nascimento do grupo, ele já trabalhava como produtor de música em Taiwan. No entanto, o seu sonho de criar o seu próprio grupo musical o levou a encontrar com Fier e Aqin, fundando assim a banda F.I.R.

A canção Lydia é do primeiro álbum F.I.R. do grupo de mesmo nome.



Os seus versos dizem:

Ele parte

Tendo que abandonar o seu paraíso.

O vento pára,

E o arco-íris lança de novo seu brilho.

Ele parte

E você ainda guarda o sonho

E espera o lugar onde o amor voa
Através das palavras, você já deve ter descoberto que a canção é um consolo para os que perderam seu amor, esta é a intenção da banda, dar um conforto aos que passaram por uma desilusão amorosa. Com uma bela melodia, a canção mescla RITH&BLUES com o estilo clássico e magnífico do Barroco.

Para obter um bom resultado de venda, o grupo fez muitos trabalhos preparativos sobre seu primeiro álbum: shows itinerantes nas universidades e até a participação da gravação da trilha sonora da telenovela Dou Yu com a canção que você acabou de ouvir, Lydia. Graças a todos estes esforços, o álbum «F.I.R.» teve mais de 3 milhões de cópias vendidas desde seu lançamento em Abril do ano passado.




Seu Sorriso se trata de uma canção mais expressiva do álbum.

Seus versos dizem:

Gosto de te expressar através da minha voz

Neste momento,

Uma dose está fermentando em meu coração

Mesmo com centenas de línguas para se expressar

O amor,

É expresso em um só canal.

O cenário da música pop da China não apresenta muitas opções de peso, faltam as profundas explorações. O grupo F.I.R. tenta acrescentar mais conteúdo às músicas, além de sua básica função de divertimento. De acordo com o grupo, uma boa música deve despertar e inspirar as pessoas, fazendo com que eles obtenham poder e coragem através da melodia e versos.

Razão pela qual, os três músicos do grupo nunca abandonaram a busca do seu sonho na carreira musical. Tal como a canção Fly Away diz: mesmo com muitas lágrimas, continuo a persisti-lo. Mesmo com muitas dificuldades, sempre sinto as palpitações do meu coração. Nothing will be afraid. Fly away

Veja o clipe da musica We are

aqui